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By Ferramentas Blog

VOCAÇÃO

Já pensou alguma vez que você é chamado a se comprometer com o Reino de Deus aqui na terra? Já pensou em comprometer-se com o próximo de algum jeito particular? Já pensou que esse jeito pode ser o
do Carmelo?


sábado, 30 de setembro de 2017

FESTA DE SANTA TERESINHA

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Terezinha nasceu em 2 de janeiro de 1873, em Alençon, na França. Sempre teve o corpo frágil e doente. Era filha de Louis Martim, joalheiro e relojoeiro, e Zélie Guérin, que trabalhava como bordadeira. Um dia, quando Terezinha estava muito doente, ao olhar para a imagem da Imaculada Conceição de Maria, viu a Virgem sorrindo e imediatamente ficou curada. Foi quando ela também decidiu entrar para o Carmelo, seguindo suas irmãs. Em maio de 1925, Santa Teresinha foi canonizada pelo Papa Pio XI e, em 1927, foi declara Patrona Universal das Missões, sem nunca ter saído do convento. Em 1997, Santa Teresinha foi declarada Doutora da Igreja pelo Papa João Paulo II. Vamos conhecer os símbolos de sua imagem.

Resultado de imagem para SANTA TEREZINHAO crucifixo de Santa Terezinha
Na imagem de Santa Teresinha o crucifixo representa o seu sofrimento e o amor que ela tinha pela Paixão de Cristo. Santa Teresinha gostava de jogar flores no crucifixo do jardim do Carmelo. Viveu apenas 24 anos e tinha a saúde debilitada. Sofreu muito durante quase três anos por causa da tuberculose, doença incurável na época, e ofereceu todo seu sofrimento pela conversão dos pecadores. Ela disse: "Eu nunca teria acreditado que fosse possível sofrer tanto! Nunca! Nunca! Não posso explicar isto, exceto pelos desejos ardentes que eu tive de salvar almas".

As rosas de Santa Terezinha
As rosas na imagem de Santa Teresinha simbolizam uma promessa que ela fez antes de morrer. Aos 24 anos de idade, em 30 de setembro de 1897, Santa Teresinha disse às irmãs: "Farei cair uma chuva de rosas sobre o mundo!" As rosas simbolizam a intercessão de santa Terezinha por todos aqueles que a pedem em oração.
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O véu de Santa Terezinha
O véu preto de Santa Teresinha representa seus votos perpétuos de pobreza, obediência e castidade, na Ordem Carmelita. Representa seu casamento com Cristo e sua entrega total a ele. Nesse entrega, Santa Terezinha sentiu o ardente desejo de dedicar sua vida e suas orações na intenção de todos os missionários. Por isso, sem nunca ter saído do convento, ela se tornou a padroeira dos missionários e das missões.

O hábito de Santa Terezinha
Na imagem de Santa Teresinha, o hábito marrom simboliza a pobreza dos carmelitas e a fé inabalável em Jesus Cristo. Representa, também, a morte espiritual da pessoa para as coisas deste mundo, querendo apenas os bens celestiais, o que Santa Terezinha viveu de maneira exemplar.

História da novena de Santa Terezinha
Resultado de imagem para SANTA TEREZINHAEm 1925, o padre jesuíta, Antônio Putingan, começou a rezar uma novena em honra a Santa Teresinha do Menino Jesus. Ele rezava 24 glórias ao Pai em homenagem aos 24 anos que a santa viveu na terra. Pediu uma graça e uma prova de que seria atendido: que recebesse uma rosa. No terceiro dia da novena, uma jovem entrega-lhe uma rosa vermelha. O interessante é que não era época de flores, pois era inverno, nevava e fazia dez graus abaixo de zero. Numa segunda novena ele pediu uma rosa branca, que lhe foi entregue no quarto dia, pela Irmã Vitalis, que disse: "Padre, este presente é de Santa Teresinha". A partir de então, Pe. Putingan organizou a novena, para ser rezada entre os dias 9 e 17 de cada mês. E quem a reza com fé pedindo uma graça, se for da vontade de Deus concedê-la, recebe uma rosa de Santa Teresinha como confirmação.

Novena
Rezar 24 vezes: "Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, assim como era no princípio, agora e sempre, por todos os séculos dos séculos, amém". Depois de cada "Glória", acrescentar: "Santa Teresinha do Menino Jesus, rogai por nós". No final, reza-se um Pai Nosso, uma Ave Maria e a oração a santa Terezinha:
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Oração a Santa Terezinha do Menino Jesus
"Ó Santa Terezinha, branca e mimosa flor de Jesus e Maria, que embalsamais o Carmelo e o mundo inteiro com vosso suave perfume, chamai-nos e nós correremos convosco, ao encontro de Jesus, pelo caminho da renúncia, do abandono e do amor. Fazei-nos simples e dóceis, humildes e confiantes para nosso Pai do céu. Não permitais que o ofendamos com o pecado. Socorrei-nos em todos os perigos e necessidades; socorrei-nos em todas as aflições e alcançai-nos todas as graças espirituais e temporais, especialmente a graça que estamos precisando agora, (fazer o pedido). Lembrai-vos ó Santa Terezinha, que prometestes passar vosso céu fazendo o bem a terra, sem descanso, até ver completo o numero de eleitos. Cumpri em nós vossa promessa: sede nosso anjo protetor na travessia desta vida e não descanseis até que nos vejais no céu, ao vosso lado, contando as ternuras do amor misericordioso do Coração de Jesus. Amém."

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26º DOMINGO DO TEMPO COMUM

A missão nasce do encontro com Jesus e do “sim” a ele!
Estamos iniciando o mês de outubro, que a Igreja dedica, há várias décadas, à renovação do ardor e das iniciativ
 as missionarias, em todo o mundo. Na sua mensagem para o dia das missões de 2017, o Papa Francisco lembra que o Evangelho nos traz uma alegria contagiante, porque contém e oferece uma vida nova: a própria vida de Jesus Cristo. No encontro com Ele e assumindo-o como Caminho, fazemos experiência da sua Verdade e recebemos a sua Vida. A comunhão com Ele nos liberta de todas as formas de egoísmo e se transforma em fonte de amor, de generosidade e de criatividade missionaria.

Isso porque Jesus Cristo, a Palavra de Deus feita carne e história, é sempre convite e apelo que traz a força daquele que a pronuncia. Este convite tem autoridade e mobiliza porque vem de Alguém que se faz um de nós, se torna igual a nós em tudo, assume e pronuncia a palavra do simples ser humano, com seus sonhos e necessidades. “Vai trabalhar hoje na minha vinha...” Jesus é palavra que nos convoca a à responsabilidade pela nossa própria emancipação, mas também a assumir nossa missão no mundo e na história. E ele espera uma resposta que não seja apenas aparente e formal.
A crítica de Jesus aos fariseus, sacerdotes e doutores da lei é paradigmática, e nos coloca de sobreaviso. Aqueles que se sentem orgulhosamente os primeiros ouvintes e os exemplares praticantes da Palavra de Deus na verdade são como filhos que dizem sim à ordem do pai mas se recusam a fazer o que ele pede. Todos corremos o risco de ficar na superfície, na aparência deslumbrante e cômoda, e de esquecer que temos uma missão. Não faltam homens e mulheres de igreja que estudam a Palavra de Deus, celebram como minuciosa atenção a liturgia, mas não conseguem levar o Evangelho para fora do templo...
E há outros que dizem não à Jesus Cristo e ao Reino de Deus, mas só aparentemente: não frequentam muito assiduamente as celebrações; se opõem abertamente à Igreja e às religiões; amargam experiências de pobreza, marginalização e exclusão... Mas tantos deles se empenham de corpo e alma na tarefa de humanizar o que lhes sobra de vida e de evitar que a sociedade se corrompa ainda mais. Começam pelo círculo de pessoas que se congregam na família e militam em associações, movimentos, sindicatos e organizações solidárias. O não inicial e público deles se revela um sim prático e anônimo.
E há outras tantas pessoas que sequer conseguem crer em si mesmas. Não se consideram merecedoras de nada e parecem uma negação absoluta de tudo o que possa ser bom e desejável. São como as prostitutas e os publicanos do tempo de Jesus. A estas pessoas, o próprio Deus que diz um sim claro e retumbante: sim à sua dignidade, sim à sua inclusão, sim ao seu desejo de uma vida mínima. Jesus Cristo é o sim de Deus às aspirações profundas da humanidade, especialmente das diversas categorias de oprimidos! Essas pessoas são acolhidas na primeira classe do Reino!
Em Jesus de Nazaré, Deus se faz avalista dos sonhos de dignidade, igualdade e liberdade que nos habitam. Mas ele é também um sim ao Pai, e isso se expressa, como ensina Paulo. no esvaziamento de toda superioridade prepotente, na eliminação de todo “distanciamento prudente”, no movimento de fazer-se próximo e ocupar um lugar ao lado dos últimos.  Este esvaziamento não é uma ascese vazia que despreza a vida, mas um movimento de aproximação de tudo o que é humano, de amor ativo e solidário, de verdadeira humanização. Somos convidados a assumir esta postura, este sentimento de Jesus...
Na mensagem referida acima, o Papa pede que assumamos e levemos adiante nossa missão inspirando-nos em Maria, a Mãe da evangelização. “Movida pelo Espírito, Ela acolheu o Verbo da vida na profundidade da sua fé humilde. Que a Virgem nos ajude a dizer o nosso «sim» à urgência de fazer ressoar a Boa Nova de Jesus no nosso tempo; nos obtenha um novo ardor de ressuscitados para levar, a todos, o Evangelho da vida que vence a morte; interceda por nós, a fim de podermos ter uma santa ousadia de procurar novos caminhos para que chegue a todos o dom da salvação.” Inspirados em Maria de todos os nomes e de todas as horas, nosso “sim” seja um “sim” responsável e missionário.
Deus pai e mãe, através do teu filho e nosso irmão Jesus continuas dirigindo-nos tua palavra-convocação. Às vezes esta palavra nos desconcerta e inquieta. Teu filho parece exagerar quando afirma que as pessoas tratadas como pecadoras precedem as ‘pessoas de bem’ no teu Reino. Isso às vezes não nos parece justo. Que Ezequiel nos ensine que errados estamos nós, e não tu. Que os santos e santas, e a nuvem de testemunhas de ontem e de hoje, nos convençam de que a Justiça do Reino é um caminho possível, pois eles o percorreram. Que eles intercedam por nós e por toda a Igreja. Assim seja! Amém!

Itacir Brassiani msf 

sábado, 23 de setembro de 2017

25º DOMINGO DO TEMPO COMUM

A Palavra de Deus alarga nossos critérios de justiça.
Resultado de imagem para bíblia sagradaAvançamos setembro adentro e continua vivo e atraente convite e dar atenção à Palavra de Deus. “Lâmpada para os meus passos é tua Palavra!” (Sl 119/118,105). Numa época em que a discussão sobre os direitos humanos, sociais, culturais, econômicos e ambientais continua sem consenso, Jesus Cristo nos propõe uma Justiça que não se orienta pela meritocracia, e estabelece firmemente o direito dos sem-direito. A Palavra de Deus necessariamente alarga nossos critérios de julgamento. É mesquinha a justiça que se propõe a dar a cada pessoa aquilo que lhe é devido, sempre estabelecido pelos dominadores.
A parábola do chefe de família que trata com igualdade seus empregados que tem diferentes horas de trabalho está literariamente situada logo após o episódio do jovem rico (cf. Mt 19,16-26), aquele que não aceitara a proposta de partilha inerente ao Reino de Deus, e que provocara o desabafo de Jesus: “Dificilmente um rico entrará no Reino dos Céus...” (19,23). Jesus vai adiante, e nos propõe um horizonte mais amplo e um exemplo concreto. Na parábola em questão, o chefe de família garante a todos os diaristas uma moeda de prata por dia, ou aquilo que é justo, que um trabalhado necessita para viver.
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Alguns trabalhadores contratados começam a trabalhar bem cedo, outros às nove horas, outros ao meio-dia, alguns às três, e outros somente às cinco horas da tarde. A todos, o chefe de família promete um pagamento justo. Enquanto uns labutam um dia inteiro, outros empenham no trabalho apenas algumas horas da tarde. O patrão dá ao administrador a ordem de começar o pagamento por aqueles que haviam trabalhado um tempo mais curto. Aqueles que haviam sido contratados às cinco da tarde se aproximam, com grandes expectativas, mas cada um recebe uma moeda de prata...
Assistindo ao acerto de contas, e vendo o valor recebido pelos peões que haviam trabalhado apenas algumas horas, aqueles que haviam começado nas primeiras horas da manhã pensavam que necessariamente receberiam mais. E não ficam satisfeitos quando recebem o mesmo pagamento dado aos primeiros. À primeira vista, o protesto parece justo, e nosso desejo é fazer coro com eles. Afinal, fazer justiça não significa dar a cada um aquilo que ele merece? Não nos parece justo desconsiderar a diferença entre quem suportou o cansaço e o calor do dia inteiro e quem trabalhou apenas uma hora...
“Tu os igualaste a nós!” Este é o protesto daqueles que se acham no direito de receber mais. A questão não é se precisam ou não, se haviam combinado ou não um pagamento maior. A igualdade não lhes parece uma coisa justa. Não conseguem aceitar uma ética que tem como princípio estabelecer a igualdade fundamental de todos os seres humanos e garantir-lhes a vida mínima. Mas a Justiça do Reino, a Justiça de Jesus, considera que cada pessoa tem direito a receber aquilo que necessita para viver. Uma pessoa jamais perde a dignidade e o direito de ser respeitada e tratada como como sujeito de direitos.
Resultado de imagem para PARÁBOLA DOS TRABALHADOR DA ULTIMA HORAO evangelho de hoje deixa uma pergunta no ar: os peões que se consideram os primeiros e têm dificuldade de aceitar que os últimos sejam igualados a eles não estariam com ciúme da generosidade de Deus? Jesus sublinha que Deus é Pai e sempre age guiado pela sua bondade e não pelos nossos mesquinhos merecimentos. Ele trata cada uma das suas criaturas segundo aquilo que necessitam, e não segundo estreitas leis que ditam o que elas fizeram por merecer. Não esqueçamos que é muito forte ainda hoje a tendência de imaginar um Deus que age com violenta frieza e pune os mais fracos, como se ele fosse um simples reflexo das nossas relações excludentes e violentas.
 Jesus Cristo não deixa dúvidas: Deus dá absoluta prioridade àqueles que as sociedades costumam colocar em último lugar. “Comecem pelos últimos...” Este é o caminho que devem seguir os administradores públicos, privados e eclesiais! Este ensinamento pode parecer muito duro e contrário à corrente das nossas convicções. De fato, desafia as hierarquizações e os sistemas construídos sobre o princípio do mérito, sempre prontos a premiar algumas poucas pessoas bem-sucedidas e a culpabilizar as maiorias, condenando-as violentamente a uma vida que nem merece esse nome.
Deus pai e mãe, bom e compassivo com todas as criaturas: que teu Espírito regue a semente da tua Palavra a fim de que ela germine e frutifique em nós! Que a tua justiça generosa ilumine os julgamentos dos cristãos e das Igrejas. Que a inversão das prioridades em função dos últimos se faça verdade em todos os níveis. Que nós não poupemos esforços para defender os direitos dos humanos e de toda a criação. Oxalá aprendemos de vez que que para os cristãos a posse de bens é licita somente quando está em função da generosidade que dá a cada pessoa aquilo que ela necessita para viver dignamente.  Assim seja! Amém!

Itacir Brassiani msf 

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quinta-feira, 21 de setembro de 2017

MISSA ABERTURA DO ANO JUBILAR

Iniciamos nosso ANO JUBILAR com uma celebração eucarística presidida 
por nosso Bispo Dom Liro Mouer e concelebraso pelos sacerdotes
Pe. Rosalvo Frey pároco da Catedral, Pe. Adriano Maslowski formador dos estudantes,
Pe. Léo Konzen e Frei Alceu Filipin carmelita atualmente superior da comunidade de Santa Maria.
No início da celebração os representantes dos grupos eclesiais entraram em procissão 
com os cartazes com imagens do nome de seus grupos e juntamente os ministros da comunidade e com o Bispo e padres concelebrantes.
A celebração foi transmitida ao vivo pelo Face Book da comunidade do Carmelo
Todos os que gostariam de assistir ainda podem fazê-lo acessando este face book. 



  A entrada da Palavra com a linda Gabriela









Leitura proclamada pelo ministro José Vasconcellos


Salmo cantado e tocado pelas irmãs


Evangelho proclamado por Pe. Rosalvo Frey



Imagens do Sagrado Coração de Jesus que foi entregue para os grupos eclesiais 
que irão levar para a suas casas e rezarem pelo ano jubilar e pelas vocações



Preces lidas pelo Senhor Enio Barlete







Abraços da paz





  Comunhão




Dna Léo Fortes representando todos os benfeitores ela que foi a primeira que esteve aqui na chegada das irmãs a 49 anos atras


Dr. Lói Biachi fazendo o lamçamento da revista JUBILAR



Entrega da revista a Ir. Maria a única fundadora ainda na comunidade


 E a Dna Léo Fortes



  Entrega dos Banners aos representantes das paróquias para prepararem o ano jubilar






ILUMINAÇÃO DAS IMAGENS

Celebrando a abertura do ANO JUBILAR em nossa comunidade no dia 16 exatamente as vinte horas e trinta minutos hora em as irmãs fundadoras chegavam neste lugar abençoado onde seria inaugurado o Carmelo, neste ano fizemos a solene iluminação da imagem do Sagrado Coração de Jesus que está na frente do mosteiro e em homenagem aos 300 anos da Aparição da imagem de nossa Senhora Aparecida foi colocada uma imagem dela e também iluminada para a devoção popular. 
São graças derramadas a toda a comunidade que queiram se beneficiar destes símbolos que nos ajudam a chegar mais perto de Deus.